Gritar não é para qualquer um!

13/05/2011 13:36

 


 

 

 Em momentos de extrema alegria ou medo, o primeiro impulso é gritar. Entretanto, o grito pode prejudicar as cordas vocais caso não seja emitido com determinados cuidados. É por isso que, em algumas vezes, ficamos com rouquidão depois de falarmos muito alto ou gritarmos em excesso. 

Além das scream queens, todos precisam tomar alguns cuidados ao emitir sons acima do “volume” normal. Tecnicamente falando, o aumento da intensidade durante o grito depende de três fatores: pressão de ar subglótica (abaixo das pregas vocais), quantidade de fluxo aéreo (ar expirado) e resistência glótica (resistência da musculatura das pregas vocais).

Pouco valorizadas pelos críticos de cinema e pelos grandes estúdios, as scream queens dificilmente aparecem em capas de revistas ou são lembradas pelo público. Mesmo assim, são idolatradas por legiões fiéis de fãs em todo o mundo - pessoas que vão aos cinemas apenas paras vê-las. Nomes como Edwige Fenech, Linnea Quigley, Caroline Munro, France Nuyen e Gilan Skupa, entre outras, se encaixam neste tipo de atriz. 

Como gritar não é tão simples, existe até um tipo de atriz “especializada” nisso, as "scream queens”. As “rainhas do grito” são presenças certas em qualquer roteiro de terror, escaladas para gritar e correr de um lado para o outro da tela, enquanto são perseguidas por psicopatas, vampiros ou monstros alienígenas.