Há partes do cérebro humano dedicado exclusivamente à linguagem

09/10/2011 18:20

Novas pesquisas sugerem que existem partes do nosso cérebro não funcionam em nada mais do que linguagem. 

Esta descoberta representa um importante avanço na busca de regiões do cérebro que se especializam em sofisticadas funções mentais. 

A especificidade funcional, conhecido por aqueles especializados em cognição, refere-se ao conceito de que diferentes partes do cérebro envolvidas em diferentes tarefas. Os cientistas sabem há muito tempo que não há especificidade funcional em determinadas áreas. Por exemplo, no sistema motor, um grupo de neurônios que controlam os movimentos dos dedos da mão esquerda e outro que controla os movimentos da língua. Mas que sobre funções mais complexas, como reconhecer rostos, usando a linguagem ou fazer matemática? Há regiões do cérebro que se especializam em realizar essas atividades? Ou será que o cérebro usa áreas polivalentes para praticamente qualquer tarefa cognitiva? 

Língua, uma habilidade cognitiva que é exclusivo para o ser humano e está presente em todas as culturas humanas, é uma função cognitiva para o qual é lógico para investigar seu possível monopólio das parcelas do cérebro, Evelina Fedorenko como razoável, pesquisador do MIT e co-autor o novo estudo. Mas os dados das imagens do cérebro, especialmente com a ressonância magnética funcional (fMRI), que mede a atividade cerebral associados a tarefas cognitivas, foram inconclusivos. Embora os resultados de muitos estudos de várias áreas do cérebro sugere um grau de especialização em linguagem, tem sido difícil de determinar se essas áreas são dedicados exclusivamente a este último.Muitas experiências têm mostrado que existem classes de não-lingüísticos tarefas que, aparentemente, provocar mesmas áreas do cérebro: a memória aritmética, trabalhando e música são algumas dessas funções. 

Fonte: noticiasdelaciencia.com/


Se usó fMRI para localizar el lenguaje en el cerebro. (Foto: Patrick Gillooly)

Mas, de acordo Fedorenko, Kanwisher Nancy e Michael Behr, essa aparente sobreposição pode ser simplesmente o resultado de defeitos na metodologia de estudo, ou como eles normalmente são recolhidos e analisados ​​os dados de fMRI. Em seu novo estudo, esses cientistas usaram uma técnica inovadora que tem vindo a desenvolver nos últimos anos. Com o novo método, obtiveram evidência de que se houver pequenas porções do cérebro dedicada exclusivamente à linguagem, que não é normalmente utilizado para qualquer outra coisa.